quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Que coincidência....


Um criador de galinhas vai ao bar local,
 senta-se ao lado de uma mulher e pede
uma taça de champanhe. A mulher
 comenta:
- Que coincidência! Eu também pedi uma
taça de champanhe.
- Hoje é um dia especial para mim - diz o
fazendeiro - Estou a festejar.
- Hoje é um dia especial para mim
 também!
 - Diz a mulher - Eu também estou a 
festejar.
- Que coincidência! - Diz o fazendeiro.
Quando 'batem' as taças ele pergunta:
- O que é que a senhora está a celebrar?
- Eu e meu marido há uns tempos que
andamos a tentar ter um filho e hoje o 
meu ginecologista disse-me que estou
grávida.
- Que coincidência! - Diz o homem - Sou
criador de galinhas e durante muitos anos
 as minhas galinhas não eram férteis. Mas
consegui! Elas hoje começaram a pôr
ovos férteis.- Isso é óptimo! - Diz  a
 mulher - Como é
que conseguiu que as suas galinhas
ficassem férteis?
- Usei um galo diferente - diz ele.
A mulher sorri, brinda novamente e diz:

- Que coincidência!...



















Consulta de urologia

A MÉDICA UROLOGISTA :
- Senhora Doutora, promete que não se vai rir ?
- perguntou o paciente.
- Claro que não ! respondeu a médica, toda
 exaltada.
Sou uma profissional da saúde. Existe um
código de ética em questão!
Em mais de 20 anos de profissão, nunca ri de
nenhum paciente !
- Tudo bem, então - disse o paciente.
Ele deixou cair as calças, revelando o menor órgão
sexual masculino que ela tinha visto na vida.
Considerados o comprimento e o diâmetro,
 não era maior do que uma bateria AAA (pilha
alcalina).
Incapaz de se controlar, a médica começou a dar

risadas e não se conteve, mas depois recompô-se.
Ela nunca tinha visto um orgão fálico tão pequeno! 
Parecia o de um galo!

Origem da palavra bunda

Os responsáveis pela bunda, como são
Conhecidos na actualidade, referindo-me ao
 Conceito contemporâneo de bunda; ou seja,
 a bunda como ela é) são os africanos.
Mais especificamente, os angolanos e os
cabo-verdianos. Para ser ainda mais preciso
ainda., as angolanas e as cabo-verdianas.
Foram elas, angolanas e cabo-verdianas, que,
ao chegarem ao Brasil durante as trevas
da escravatura, revolucionaram tudo o que se
sabia sobre bunda, até então. Foi assim:
naquela época, a palavra bunda não existia.
Os portugueses, quando queriam falar a
respeitodas nádegas de uma cachopa, diziam,
exatamente isto: nádegas; ou região glútea
(tanto fazia).
Aí, os escravos angolanos e cabo-verdianos
chegaram ao Brasil. Só que eles não eram
conhecidos como angolanos nem
cabo-verdianos.
Eram os “bantos”, chamados bundos, e falavam
o idioma "ambundo", ou "quimbundo": a língua
bunda, enfim. Os bundos, em especial as
mulheres bundas, possuíam a tal região glútea
muito mais sólida, avantajada, globosa.
Os portugueses, que não são parvos, logo deitaram
os olhares para as nádegas das bundas (das
mulheres bundas). Quando alguma delas passava
diante de um grupo de portugueses, vinham logo os
comentários: “Que bunda!” (referindo-se, claro, à
africana; não à bunda, propriamente dita, da
africana...). Em pouco tempo, a
palavra bunda, antes designação de uma língua
e de um povo, passou a ser sinónimo de
nádegas. E assim nasceu a bunda moderna








Numa consulta de urologia
A MÉDICA UROLOGISTA :
- Senhora Doutora, promete que não se vai rir ?
- perguntou o paciente.
- Claro que não ! respondeu a médica, toda
 exaltada.
Sou uma profissional da saúde. Existe um
código de ética em questão!
Em mais de 20 anos de profissão, nunca ri de
nenhum paciente !
- Tudo bem, então - disse o paciente.
Ele deixou cair as calças, revelando o menor órgão
sexual masculino que ela tinha visto na vida.
Considerados o comprimento e o diâmetro,
 não era maior do que uma bateria AAA (pilha
alcalina).
Incapaz de se controlar, a médica começou a dar

risadas e não se conteve, mas depois recompô-se.
Ela nunca tinha visto um orgão fálico tão pequeno! 
Parecia o de um galo!