Resultados da emigração

Um Senhor residente em Évora,

Capital do Alto Alentejo. Decidiu

emigrar para França nos anos

sessenta, do século passado. Com  

a intenção de melhorar a sua

situação económica em Portugal.

Os que todos os emigrantes faziam

e fazem.

Este emigrante esteve em França

durante vinte anos sem a família.

Porque os filhos estavam aestudar.

Quando comunicava com a mulher,

 confessava-lhe que às ía dormir com

uma senhora francesa, para satisfazer 

as suas necessidades fisiológicas.

Quando regressou a Portugal. Ele 

perguntou à mulher:

-Durante todo este tempo, que eu

estive ausente, nunca dormiste com

 um homem?

Não, quando cá vinhas passar férias

 só conseguia dormia contigo. Porque 

todos os outros homens que se 

deitaram comigo na cama nunca me 

deixam dormir de noite!...

 UM CASAL MODERNO, ELE

FILOGENO E ELA ANDROFILA

O Governo publicou um decreto

Insitando os casais, a aumentar

 as suas proles. O supracitado

 decreto dizia que todos os casais

que tivessem cinco filhos os mais.

Receberiam um aumento 100,00

euros a mais por cada filho.

Um casal urbígena e urbícola da

 Cidade  Olissipo só tinham três

filhos em casa.

Para terem direito aquele no abono

de família tinham que ter mais dois.

O marido disse para a mulher:

Desculpa, mas eu tenho mais dois

 filhos com outra já depois de ter

 casado contigo. Se não faz te

diferença, eu vou buscá-los e assim 

podemos receber mais 500,00 de

abono de família por mês.

A esposa concordou com aquela

proposta do marido.

Quando chegou a casa com dois

 filhos que ele tinha tido com 

outra mulher.

Ele só encontrou um filho em casa!

O marido perguntou à mulher:

 Onde estão os outros dois nossos

filhos!

Ela respondeu-lhe:

Não foste só tu a ouvir essa noticia!

O pai deles veio buscá-los!...

 

  - A CAPELINHA -

 

Uma menina de cinco anos perguntou à Mãe:
- Mãe! O que é isto que eu tenho entre as

 minhas pernas?
A Mãe, disse-lhe:
- Isso é uma capelinha sagrada onde ninguém pode

 entrar!...
A menina cresceu, entretanto, mas sempre num

ambiente profundamente religioso e com pouco

contato com outras ideias.
Já com 17 anos, a miúda começou a namorar e um

 dia o namorado quis fazer sexo. A resposta dela foi:
- Não! Isto é um local sagrado e não podes lá meter

nada!
Após alguma resistência o namorado teve então a

ideia de recorrer também à religião e lembrou-se do

seguinte:
- Deixa-me meter o meu santinho dentro da tua

capelinha!
E ela assim lá acabou por ceder. E gostou. Gostou

tanto, que até questionou o namorado:
- Querido! Então, e esses dois ficam fora? Porque é

 que não entram também?
Ao que ele responde:
- Não, amor. Estes ficam à porta... são Testemunhas

 de Geová.