domingo, 3 de fevereiro de 2019

A pseudo-freira e um taxista


Uma freira faz sinal para um táxi parar.
Ela entra e o taxista não pára de olhar para ela.
- Porque é que você me olha assim?
Ele explica:
- Tenho uma coisa para lhe pedir, mas não quero que
 fique ofendida...
Ela responde:
- Meu filho, apesar de ser freira há muito tempo e já
 vi e ouvi de tudo.
Com certeza, não há nada que você possa me dizer ou
 pedir que eu ache ofensivo.
- Sabe, é que eu sempre tive na cabeça uma fantasia de
 ser beijado na boca por uma freira...
A freira:
- Bem, vamos ver o que é que eu posso fazer por você:
primeiro, você tem que ser solteiro, Sporting e também
católico.
O taxista fica entusiasmado:
- Sim, sou solteiro, do Sporting desde criança e até sou
 católico também!
A freira olha pela janela do táxi e diz:
- Então, páre o carro ali na próxima travessa.
O carro pára na travessa e a freira satisfaz a velha
 fantasia do taxista com um belo beijo na boca.
Mas, quando continuaram para o destino, o taxista
 começa a chorar.
- Meu filho, diz a freira, porque estás a chorar?
- Perdoe-me Irmã, mas confesso que menti: sou casado, 
do Benfica e sou protestante.
A freira conforta-o:
- Não faz mal. Eu também estou a caminho de um 
baile de máscaras, chamo-me Alfredo... e sou do 
FCPorto!

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