ESTRANHA BELEZA DA LÍNGUA PORTUGUESA

Este texto é dos melhores registos da língua portuguesa

 que eu tenho lido sobre a nossa digníssima 'língua de

 Camões', a tal que tem fama de ser pérfida, infiel ou

 traiçoeira.

Um político que estava em plena campanha chegou a

 uma pequena cidade, subiu para um palanque e 

começou o discurso:
-Compatriotas, companheiros e amigos! Encontramo-nos

 aqui, convocados , reunidos ou juntos para debater,

 tratar ou discutir um tópico, tema ou assunto, o qual 

me parece transcendente, importante ou de vida ou

 morte para este municipio.

 O tópico, tema ou assunto que hoje nos convoca, 

reúne ou junta é a minha postulação, aspiração ou 

candidatura a vereador da Câmara deste Município.

De repente, uma pessoa do público pergunta:
- Ouça lá, porque é que o senhor utiliza sempre três

 palavras, para dizer a mesma coisa? O candidato

 respondeu:

- Pois veja, caro senhor:

Aprimeira palavra é para pessoas com nível cultural

 muito alto, como professores, juristas e intelectuais

 em geral.

A segunda lalavra é para pessoas com um nível 

cultural médio, como o senhor e a maioria dos que 

estão aqui presentes.

A terceira palavra é para pessoas que têm um

 nível cultural muito baixo, do rez-do chão, digamos,

 como aquele alcoólico, ali deitado na esquina.

De imediato, o alcoólico levanta-se a cambalear

e diz:
-Náo sou potimaníaco do alcool,hoje bebi mais uns 

drinks só para não ouvir.

 -Por que senhor é postulante, um mero aspirante 

 sem mestria nem liderança para ser candidato a este

 municipio.

 Qualquer municipe seu coetâneo é  nmais culto 

e  mais leder que você, 

Eu estou num estado etílico, alcoolizado ou mamado 

 não implica, significa, ou quer dizer que o meu nível

cultural seja ínfimo, baixo do rez-do-chão. E 

com toda a reverência, estima ou respeito que o 

senhor me não merece  pode ir agrupando, reunindo

 ou juntando os seus pertences, coisas ou bagulhos e 

encaminhar-se, dirigir-se ou “ir direitinho à leviana

 da sua progenitora, ou mundana da sua mãe biológica. 

 Que ela não terá culpa  sua insolência, prepotência without

back-ground and know-how!

  A Primeira Confissão da Paróquia.

 

 Numa pequena cidade do interior de Portugal,

um padre foi  homenageado com um jantar em

comemoração dos seus 25 anos na paróquia.

Um deputado que residia em Lisboa, mas que

Era natural daquela paróquia foi escolhido para

 fazer um discurso em homenagem ao presbítero.

 Mas com se atrasou por causa do trânsito.

Enquanto o esperavam, o sacerdote achou que seria

 apropriado dizer algumas palavras de de muito

 agradecimento à comunidade:

  "Vejam bem", como começou, "a privacidade do

 confessionário que não pode ser divulgada!

 No entanto, sem entrar em muitos detalhes, posso

 dizer que tive as minhas primeiras más impressões

desta paróquia, devido à primeira confissão que ouvi

 aqui.

Eu só posso falar vagamente sobre isso, mas quando

 cheguei, há 25 anos, achei que tinha vindo parar em

um lugar terrível!...

 O primeiro rapaz que entrou no meu confessionário

disse-me que  tinha roubado um aparelho de televisão

 e, quando num stop da polícia quase assassinou

o oficial da polícia. Além disso, ele disse-me que

tinha roubado dinheiro de seus pais, desviado

 verbas do seu local de trabalho, teve um caso

 com a esposa do seu chefe, usou algumas drogas,

 e contagiou com uma doença venérea uma sua

 prima, que depois deixou-a.

 Eu fiquei chocado, mas com o passar dos dias,

 percebi que as pessoas desta cidade não eram

todas assim!  Que eu tinha, de facto, chegado a

uma boa paróquia. Hoje vejo aquele rapaz tão

 imoral era um caso à parte."  

 Assim que o pároco terminou seu discurso, o político

 chegou cheio de desculpas pelo atraso. Ele

imediatamente começou seu discurso, sem saber o

 que abade tinha dito antes:

 "Eu nunca vou esquecer o primeiro dia do nosso

 padre na nossa cidade", disse o político. "Na verdade,

eu tive a honra de ser o primeiro cidadão a confessar-se

 com ele!..."

Moral da história o político nunca deve chagar atrasado!...

 O azar do garanhão considerado poligamo

 

Um indivíduo que se dizia ser um grande 

filógino, quando casou pela priemeira vez,

 encontrou a mulher superior a ele no 

concerne a forte propensão para o orgão 

fálico, perante isso Decidiu divorciar.se.

Posteriomente, apesar de ter duplicado a

 deuterogamia.

 Foi sempre traído por todas as quatro.

 por que  todas elas  tinham uma grande

tendências para a poliandria ou seja eram

muito  andrófilas ou  ninfomaníacas!...

Para não ser traído mais vezes.

Mmandou fazer  uma mulher de

 madeira a um escultor.  depois de bem 

pintada, parecia uma mulher de carne

 e osso.

Mas passado um lustro também foi traído 

por que os hilófagos  ou xilófagos (bichos da 

madeira) comeram-na!... Perante tanto 

azar com as mulheres decidiu ser um

 ermitão.