quinta-feira, 7 de março de 2024

 

 

 Deus quer sejámos bem humanos

 

Todos sabemos que a convivência diária com

outras pessoas requer de nós, entre tantas,

duas virtudes muito importantes: sabedoria

e a tolerância.

 É comum esperarmos que as pessoas pensem

 e ajam segundo as nossas expectativas, nos

 esquecem de que cada indivíduo é único, e

dono do seu universo.

Por mais graves que pareçam ser as possíveis

 falhas do nosso próximo, não o repreendemos

num prejulgamento. Se alguém usa de maldade

connosco, procuremos nele algo de bom para

erguê-lo, pois, pode ser a chance para que ele

possa resgatar seu lado positivo.

É sempre difícil julgar os outros em situações

ou opiniões que divergem da nossa. Como nos

 apropriar da consciência alheia e sentirmos a

realidade de um coração e mente que não nos

pertencem? Prejulgar é um erro quando não se

conhece a realidade. Esperemos! O passar do

 tempo trará clareza para uma correta e justa

avaliação.

Além do que, antes da crítica, lembremos de

que, dela também nós não estamos isentos.

Quantas vezes somos complacentes em excesso

connosco mesmos, e não percebemos a rigidez

com que fustigam o nosso próximo em precoce

julgamento?

Se há quem nos elogia as possíveis virtudes, há

sim quem nos lembre nossos defeitos. Se há

quem nos auxilie para um futuro promissor, há

 quem nos constranja apontando deslizes do

 passado. A tolerância com o próximo e o

 reconhecimento dos próprios erros são garantias

de uma convivência harmoniosa e feliz.

Pensemos um pouquinho no perdão que esquece

o mal e aviva o bem.

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