terça-feira, 7 de julho de 2015

Acidente no centro urbano da invicta

Um pobre transmontano  escorregou na baixa da
cidade do Porto. Foi fogo  socorrido e levado
 pelos bombeiros para o setor de emergência de 
um hospital particular gerido por freiras.
Verificou-se  que teria que ser urgentemente
operado ao coração, o que foi feito com total
 êxito.
Quando acordou, ao  seu lado estava a freira
 Responsável pela tesouraria do hospital e que
 lhe disse prontamente:
- Caro senhor, sua  operação  foi bem  sucedida 
e  o senhor está salvo!
Entretanto, há um assunto de tesouraria que
precisa de ser liquidado!
Então, como o senhor pretende pagar a conta do
hospital?
O diálogo referente à despesa começou:
- O senhor tem seguro-saúde?
- Não, Irmã.
Tem cartão de crédito?
- Não, Irmã.
- Pode pagar em dinheiro?
- Não tenho dinheiro, Irmã.
E a freira começou com suores frios, antevendo
 a indigência do pobre transmontano, previu que
ele não poderia pagar a conta do hospital.
Continuou com o questionário;
- Se nos passar cheques para levantamentos
periódicos, pode pagar?
- Também não, Irmã.
Nessa altura, a freira já estava à beira de um
Ataque de nervos. E continuou...
- Bem, o senhor tem algum parente possa ser
seu fiador?
 - Ah... Irmã, eu tenho  somente  uma irmã que é
solteirona,  que  é freira, sua colega, mas de
um convento, mas não sei se ela poderá pagar
 esta despesa.
A freira, corrigindo-o disse:
- Desculpe  que  o  corrija senhor, mas  as freiras
não são solteironas, como o senhor disse. 
Elas são casadas com Deus!
-Magnífico! Então, por favor, mande a conta para o
meu cunhado!
Assim nasceu a expressão:
"DEUS LHE PAGUE"




  


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