quinta-feira, 2 de junho de 2011

UMA FREIRA E UM TAXISTA

Uma freira faz sinal para um táxi parar.
Logo que ela entra no taxi,o taxista não pára de olhar
para ela.
- Por que você me olha assim?
Ele explica:
- Tenho uma coisa para lhe pedir, mas não quero que fique
ofendida comigo...
Ela responde:
- Meu filho, sou freira há muito tempo e já vi e ouvi de tudo.
Com certeza, não há nada que você possa me dizer ou pedir que
eu ache ofensivo.
- Sabe, é que eu sempre tive na cabeça uma fantasia sentir o
corpo de uma freira...
A freira:
- Bem, vamos ver o que é que eu posso fazer por você:
primeiro, você tem que ser solteiro, Sporting e também
católico.O taxista fica entusiasmado:
- Sim, sou solteiro, do Sporting desde criança e até sou
católico também!
A freira olha pela janela do táxi e diz:
- Então, pare o carro ali na próxima travessa.
O carro pára na travessa e a freira satisfaz a velha
fantasia do taxista deixa-lhe apalpar as mamas e sexo.
Mas, quando continuam para o destino, o taxista começa
a chorar.
- Meu filho, diz a freira, porque estás a chorar?
- Perdoe-me Irmã, mas confesso que menti: sou casado, do
Benfica e sou protestante.
A freira conforta-o:
- Não faz mal. Eu também estou a caminho de um baile de
máscaras, chamo-me Alfredo... e sou do F.C.Porto!...

UM LISBOETA E UM ALENTEJANO

Um lisboeta e um alentejano foram parar à mesma barbearia.
Lá sentados, com um barbeiro atendendo cada um deles, não
se falou nem uma palavra. Os barbeiros temiam iniciar
qualquer conversa, pois poderia descambar em discussão.
Terminaram a barba de seus clientes mais ou menos ao mesmo
tempo.
O barbeiro que tinha o lisboeta na sua cadeira estendeu o
braço para pegar o after-shave , no que foi interrompido
rapidamente pelo seu cliente:
- Não quero, obrigado, a minha esposa vai sentir esse
cheiro e pensar que eu sou algum bordeleiro que estive
num bordel(mais propriamente numa casa de putas).

O segundo barbeiro virou-se para o alentejano:

- E o senhor? - indagou.

E o alentejano respondeu:

- Ponha bastante! A minha mulher nunca entrou num bordel
nem sabe como é o cheiro das casas das putas!...

O sinecurismo Português

Empresário: Bom dia Sr. Eng., há quanto tempo não o via!?
Ministro: Olha, olha, está tudo bem?
Empresário: Eh pá, mais ou menos, tenho o meu filho
desempregado, tu é que eras homem para me desenrascar o miúdo.
Ministro: E que habilitações ele tem?!
Empresário: Tem o 12.º incompleto.
Ministro: O que ele sabe fazer?
Empresário: Nada, sabe ir para a Discoteca e deitar-se às
tantas da manhã!
Ministro: Posso arranjar-lhe um lugar como Assessor, fica a
ganhar cerca de 4000, agrada-te?!
Empresário: Isso é muito dinheiro, com a cabeça que ele tem
era uma desgraça não arranjas algo com um ordenado mais baixo?
Ministro: Sim, um lugar de Secretario já se ganha 3000 !...
Empresário: Ainda é muito dinheiro, não lhe poderias arranjar
um emprego estavel que começasse a ganhar 500,00 ou 600, 00
euros mensais?
Ministro: Eh pá, isso não posso, para esse ordenado tem de ser
Licenciado, falar Inglês , dominar Informática e tem de ir aos
concursos para qualquer serviço do Estado.

OS DEZ MAMDAMENTOS ALENTEJANOS

1 - Viva para descansar.
2 - Ame a sua cama, ela é o seu templo. «
3 - Se vir alguém descansando, ajude-a.
4 - Descanse de dia para poder dormir à
noite.
5 - O trabalho é sagrado, não toque nele.
6 - Nunca faça esta amanhã, o que você
pode fazer depois de amanhã.
7 - Trabalhe o menos possível; o que tiver
para ser feito, deixe que outra pessoa faça.
8 - Calma, nunca ninguém morreu por
descansar, mas você pode-se amachucar
trabalhando...
9 - Quando sentir desejo de trabalhar, sente-se
e espere o desejo passe.
10 - Não se esqueça, trabalho é saúde. Deixe o
seu para os doentes.
Os alentejanos estão a cumprir à risca o que
Deus lhes disse:

“ NÂO FAÇAM NADA ENQUANTO EU NÂO VOLTAR”

Racismo entre Africanos

Numa Escola primária do bairro Pica-pau
- Como te chamas? - Pergunta a professora.
- 'Jocaxim” - responde o puto.
- Estamos em Portugal e não há cá Jocaxim, isso era lá em Angola.
Daqui para a frente chamas-te 'Joaquim' - diz a professora.
À tarde, Jocaxim volta para casa.
- Correu-te bem o dia, Jocaxim? - Pergunta a mãe.
- Já não me chamo Jocaxim, mas sim Joaquim, porque agora vivo
em Portugal.
- Ah, tu tens vergonha do teu nome, da tua raça e renegas o nome
de teus pais!
A mãe fica danada e enfia-lhe uma galheta bem aviada.
Chega o pai a casa e faz a mesma pergunta:
- Correu-te bem o dia, Jocaxim?
- Já não me chamo Jocaxim, mas sim Joaquim, porque agora vivo
em Portugal.
Diz o pai: - Ah, tu tens vergonha do teu nome e da tua raça?
Então, até renegas os teus pais...
Jocaxim leva mais uma galheta.
No dia seguinte quando chega à escola, a professora, reparando
nas marcas dos dedos na cara do miúdo, pergunta:
- O que foi que te aconteceu, Joaquim?
- Bem, professora, mal me tornei português... fui logo agredido
por dois pretos lá de casa!...