domingo, 22 de maio de 2022

Um casal,  ele era filógino e andrófila ou ninfomaníaca 

cada um fazia a vida no “top secret”


Um alentejano casado tinha alguns encontros na clino com

uma sua amiga “the long time ago”. Ele como era marinheiro  

gostava de usar grandes barbas, como outrora, era costume

entre alguns marinheiros.

Essa senhora depois de viuvar, tornou-se sua amante. Como

 não gostava de o ver com barbas pediu-lhe que corta-se barba.

Mas ele usou sempre a barba bastante crescida. Mas como

 ele gostava tanto da sua amante e dada a insistência dela, foi

ao barbeiro e cortou mesmo a barba e foi passar parte dessa

 noite com ela.

Naquele mesmo dia, disse à sua mulher que estava serviço de

 escala no navio. E que só chegaria a casa por volta da quatro da

manhã.

Quando chegou a sua casa à hora supracitada. Ele entra em

casa, deita-se sem fazer ruido. A sua mulher meia adormecida,

passa-lhe a mão pela cara e diz-lhe para amigo dela, de longa data:

-Vai-te embora que o meu barbudo deve estar chegar!

Por que ele sai às três horas da manhã do serviço!...

Joãozinho moribundo!

O Joãozinho estava quase a morrer.

 Sim, aquele puto das anedotas que

tinha sempre uma resposta malandra

pronta para dar às professoras e as

deixava loucas.
A morte veio buscar o Joãozinho

 porque tinha chegado a hora de ele

 pagar pelas travessuras que fez em

 vida.
MORTE disse-lhe:
- Meu jovem chegou a tua hora, tenho

 que te levar deste mundo.
JOÃOZINHO:
- Mas eu posso fazer o meu último pedido,

não posso? Não é assim que funciona?
MORTE:
- Por teres praticado várias travessuras,

e com isso teres facilitado o meu serviço,

vou-te deixar fazer o último pedido, mas

não podes pedir para não morrer.
O Joãozinho pensou e malandrecamente

 escolheu o seu último desejo.
JOÃOZINHO pediu:
- Antes de morrer, só quero assistir ao

 pagamento total da dívida que Portugal

tem para com o Banco Euporeu.

Assim, tenho  que tedar a vida eterna!

 O ébrio noctívago

Fui convidado para um Jantar com um meu

grupinho de velhos amigos. Jurei à minha

mulher que estaria de volta pela meia-noite.

 Ela não queria que eu fosse mas eu acabei por 

ir ao jantar.

A refeição foi estupenda, as horas passaram

rápido, o sangue já escasseava no meio do álcool

e depressa fiquei a ver tudo de pernas para o ar.

Por volta de 3 da manhã, bêbado que nem um

 cacho, fui para casa. Mal entrei e fechei a porta,

 o cuco no hall disparou e cantou 3 vezes.

 Rapidamente, percebendo que a minha mulher

podia acordar, fiz cu-cu mais 9 vezes. Fiquei

realmente orgulhoso de mim mesmo, por ter

 uma ideia tão brilhante e rápida, mesmo com

 uma bebedeira de caixão à cova, para evitar

um possível conflito com ela. Na manhã

seguinte, a minha mulher perguntou a que

horas tinha chegado e disse-lhe que pela

meia-noite. Não pareceu nem um pouquinho

desconfiada. Ufa! Daquela já me tinha

escapado! Então ela comentou: – Amor!

Precisamos de um cuco novo… Quando

perguntei porquê, respondeu: – Bom, esta noite

 o nosso relógio fez cu-cu 3 vezes e depois

 disse alto: “Fodaassssse! Tou fodido!”…

Fez cu-cu mais 4 vezes, resmungou e arrotou,

cantou cu-cu mais 3 vezes e deu flatos e, mandou

 uma grande gargalhada e cantou mais 2 vezes…

 Depois bateu com a cabeça na porta do corredor

que deixei entreaberta e exclamou puta que a

pariu . Entrou no quarto, tropeçou no gato, disse:

“Ca..lho f.da a merda do gato!”. E só se deitou

depois de cair duas vezes ao despir-se e dizer

merda… Não achas melhor eu trocar este cuco 

enquanto está na garantia ???