quinta-feira, 11 de julho de 2013

Num Bordel em Lisboa

A mestra de um (Bordel, Lupanar, Alcouce,
 casa de alterne, Meia porta ou numa
 linguagem escrita mais simples Casa de
 prostituição), em Lisboa ao abrir a porta 
pelas 11,00 horas da manhã, já  estava à 
espera  um transmontano chamado Leafar 
já sexagenário da região do Vale da Vilariça 
muito modestamente vestido.

- Que pretende senhor?' , pergunta ela
- 'Eu desejava estar com a Nádia',
 respondeu indivíduo.
- Caro senhor, a Nádia é uma das nossas 
melhores meninas deste Bordel e é a mais 
cara!
Talvez eu lhe possa apresentar uma outra 
mais em conta, que ficaria também satisfeito 
com ela!
- Não, eu quero a Nádia! insiste o jovem 
da terceira idade. Com um desejo varrasco 
ou de varrão.
Então, ela chama a Nádia, que era, um 
espectáculo de mulher, em saltos altos, 
corpete,meias e cinto e ligas e diz ao
 indivíduo que o preço é de 150 Euros durante
 duas horas.
Ele não hesita, tira o dinheiro da carteira, diz 
que tudo bem.
 Então, ela leva-o para o quarto onde ele
 passa duas horas inesquecíveis com sexo de
 qualidade como ele nunca tinha tido na sua 
vida!
Dois dias  depois, aparece novamente e chama 
de novo a Nádia.
Ela estranha, diz que nenhum cliente dela veio
 dois dias depois, mas que não faria nenhum 
desconto pela fidelização deste cliente.
O Leafar tira mais  150 euros e entrega à 
rapariga, que o leva de novo para o quarto
 onde sessão se repete, ainda melhor que 
dois dias antes.
Pela terceira vez, ninguém acredita: Mais uma 
vez aquele grande garanhão foi ter com a 
Nádia. 
Combina com ela mais uma sessão e entrega
 mais 150 euros dinheiro à moça, e tornam a ir
 para o quarto com ela.
Depois de mais de duas horas passaram juntos,
Nádia não resiste e pergunta ao indivíduo:
- 'Ninguém usou os meus serviços três vezes 
seguidas em tão pouco tempo, porque sou a 
considerada a  mulher sex appeal e sou das 
que levo  mais caro!
- De que região é o senhor que  ainda  tem 
tanta virilidade? 
- Sou Transmontano da região do Vale da 
Vilariça!responde o Leafar.
- O meu patrão que é medico oftalmologista
 mandou-me entregar-lhe 450 euros dos três
 dias que veio ter consigo'. Como achei que 
era muito dinheiro, pensei que ele tinha pago, 
para eu me servir também três vezes!...

Em momentos de crise, só a imaginação é 
mais importante do que o conhecimento'. 
(Albert Einstein).


   




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